Embora essa ação divina seja vista, principalmente por teólogos de tendências existencialistas, na dimensão existencial do curso normal e natural da história e também da natureza, por outros é vista primariamente nos portentos e prodígios que se crê que Deus tenha realizado como sinais para o seu povo. Porém esta é uma questão que não nos interessará diretamente neste trabalho. O problema de milagres tem ramificações epistemológicas de razoável interesse para a filosofia e ciência, e são estas ramificações que nos interessarão mais de perto em nossa análise do argumento de Hume.
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