16 de junho de 2012

A Cidade Antiga - Numa-Denys Fustel de Coulanges

Em a Cidade Antiga, Fustel de Coulanges defende a tese que todo o traço de civilidade da sociedade ocidental provê, origináriamente, da religião, em especifico no culto aos antepassados. Em torno da crença de que a alma dos entes falecidos permanecia junto aos seus corpos, necessitando de cuidados solenes para que não padecessem de fome, o homem antigo cria uma série de ritos que buscavam preservar a amizade de tais espiritos junto a si. Incapazes de buscarem seu próprio “sustento”, os mortos incumbiam aqueles mais próximos a si, ou seja o primogênito varão, de mitigar-lhes a sede e a fome, derramando sobre o tumulo de seus pais o vinho e oferecendo-lhes o holocausto cerimonial.
Fonte: http://pt.shvoong.com/law-and-politics/law/399504-cidade-antiga/#ixzz1xxsYbg8j
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