A pesquisa no/do cotidiano de nossas escolas e secretarias de educação tem nos ensinado muitas coisas sobre as práticas dos sujeitos da escola, tão pouco ouvidos no universo do saber científico dominante, que se permite negligenciá-los com base na idéia de que esses saberes, que tecem essas práticas e, a partir delas, novos saberes, não sendo científicos, não precisam ser ouvidos pelos cientistas e pesquisadores. Para desenvolver esses trabalhos, como uso de metodologias de origem sociológica comuns em trabalhos sobre currículo são trançadas outras de origem nos campos histórico, antropológico, etnográfico, comunicacional, psicológico, etnológico etc., pois compreende-se que o estudo desses espaços/tempos exigem a incorporação da sua complexidade, em todos os seus processos. Parte-se, portanto, da idéia da necessidade de um trabalho que desenvolva métodos e metodologias complexos.
Reupado
Reupado
Nenhum comentário:
Postar um comentário